Um espaço com tudo o que seu amigo precisa
Possuímos um excelente centro cirúrgico, com espaço amplo e bem equipado. Oferecemos um amplo portfólio de procedimentos cirúrgicos, todos realizados pelos profissionais especializados e específicos para a área acometida e através de anestesia inalatória:
Oncologistas veterinários tem como especialidade tratar de tumores (neoplasias), a área está em constante desenvolvimento na medicina veterinária, no qual novas técnicas estão sempre surgindo para o combate dessas enfermidades com menores repercussões ao restante do organismo.
Muitos de nossos tecidos estão em constate novação celular, durante seu processo de duplicação qualquer erro pode ocasionar o surgimento de células “fora dos padrões”, e de alguma forma se tornarem tumorais, benignas ou malignas.
Fatores ambientais podem induzir o surgimento de células neoplásicas, tais como uma exposição solar continua durante longos anos, ou contato com produtos químicos em excesso (inseticidas, pesticidas). Mas a genética também apresenta um forte fator na patologia.
Além do incomodo visual e estético, muitos tumores podem atrapalhar na locomoção, ou até funcionamento de determinados órgãos quando afetados por ele. Ainda há o problema de metástase, em que tumores muito agressivos, em sua grande maioria malignos, realizam uma forma de expansão a outras localidades ao se desprenderem da região principal, e ao alcançar a corrente sanguínea e “procuram” outros focos para se aderirem. Órgãos como fígado e pulmões são os mais acometidos por esse acontecimento.
A quimioterapia é instituída através da utilização de fármacos que promovem a destruição celular e consequentemente evitam sua disseminação. Contudo, ocorre uma diminuição conjunta de células de defesa durante o tratamento, desta forma é imprescindível que durante ele seja realizado coletas de sangue para assim avaliar o comprometimento da imunidade do paciente e se o mesmo está apto a receber a medicação.
Outras formas de combate a essas neoplasias estão ganhando espaço na veterinária como a eletroquimioterapia e crioterapia.
A eletroquimioterapia apresenta como vantagem uma diminuição de efeitos sistêmicos não desejados, muitas vezes é indicado como coadjuvante em fases pré-operatórias, no qual se busca uma diminuição do nódulo para se promover a liberação de margem livres de células tumorais em áreas corpóreas pequenas. Sua forma de ação ocorre pela aplicação de pulsos elétricos no local desejado juntamente com a ação de antineoplásicos (intratumoral ou venoso), ocorrendo então permeabilidade na membrana das células tumorais e consequentemente um maior sítio de ação do fármaco antineoplásico.
Para saber mais sobre o assunto, agende uma consulta com nossos médicos veterinários!
Segmento destinado para o estudo do coração, sendo possíveis o diagnóstico, tratamento e prevenção de diversas patologias nos pequenos e grandes animais.
Os exames cardiológicos são indicados para pré-operatórios de procedimentos cirúrgicos eletivos ou não, acompanhamentos anuais para animais sadios ou para aqueles que apresentem algumas sintomatologias que possa ser correspondente a alterações cardíacas, tais como tosse, desmaios, cansaço sem esforço físico prévio, mucosas arroxeadas, alterações de ritmos, sopros cardíacos etc.
Eletrocardiograma, ou ECG, é teste usado para acompanhar a atividade elétrica do coração. Através do posicionamento de eletrodos, se capta a despolarização dos átrios e ventrículos (câmaras cardíacas) bem como a sua repolarização no momento da condução do impulso elétrico sobre o órgão. Determinadas mudanças características na conformação das ondas cardíacas são relacionadas a algumas patologias, sendo então necessário um médico veterinário apto para realizar o laudo do exame
Já através do Ecocardiograma, ou ECO, é possível visualizar as estruturas internas do coração, as espessuras das paredes cardíacas, as válvulas e a forma como este coração está realizando a ejeção do sangue. O exame é realizado com um transdutor diretamente sobre a pele do animal. Apresenta a mesma finalidade que o ECG, ou seja, pré operatório, ou quando já se desconfia de alterações cardíacas.
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Um dos métodos de diagnóstico por imagem amplamente utilizado na medicina veterinária, o exame radiográfico consiste no disparo de radiação ionizante sobre um corpo a fim de se produzir uma imagem interna da estrutura, no qual se utilizam diversas posições do corpo do animal. Consiste em um exame rápido e fácil por, na maioria das vezes, não necessitar de preparos prévios, tais como jejum.
Através deste conseguimos observar não só ossos e suas eventuais fraturas, mas também silhuetas de órgãos, seus posicionamentos e tamanhos, além da identificação de neoplasias (tumores) e se necessário um exame mais detalhado, pode ser utilizado contrastes ( iodo ou bário ).
O RX é utilizado como exame de triagem para alguns processos cirúrgicos.
Exame dinâmico, de resultado momentâneo, utilizado para diversas patologias de região abdominal. Realizado através de um transdutor, no qual libera e capta frequências de ondas que permite a formação de imagens. Para realização do exame é solicitado jejum alimentar e hídrico prévio de acordo com a opção do médico veterinário.
Quaisquer órgãos abdominais podem ser observados, assim como assimetria, presença de alterações morfológicas, nódulos ou variações de ecogenicidade.
Assim como o RX , é utilizado como exame de triagem para algumas cirurgias.
O pleno funcionamento dos rins é essencial uma longa sobrevida do animal, sendo a nefrologia veterinária o segmento destinado para os cuidados deste órgão.
Doenças renais são encontradas de forma muito comum em paciente em idade avança, mas pode estar presente em filhotes quando os rins estão ausentes, de forma unitário, ou uma má conformação de suas estruturas (tais como a não formação dos ureteres).
Desta forma, através de exames laboratoriais observaremos se as funções renais estarão alteradas. A ultrassonografia abdominal pode ser usada para verificarmos as silhuetas renais, possíveis alterações de ecogenicidade (alterações de tons) em seus tecidos que possam indicar danos estruturais ou presença de cisto e cálculos.
Diversas são as patologias que podem acometer os rins, casos agudos quando diagnósticos rápida e corretamente não tendem a comprometer a longo prazo as funções renais. Contudo, casos crônicos levam ao animal a desenvolver insuficiência renal crônica, e por vezes o tutor, por desconhecer sobre a doença, não desconfia que está ocorrendo uma injuria nos rins até o momento em que o órgão já esteja muito comprometido.
A Insuficiência renal crônica a muito tempo instalada, acaba por repercutir de outros órgãos, como na medula, ao diminuir a produção de eritropoetina (hormônio estimulante da formação de células vermelhas do sangue) gera uma anemia grave ao paciente.
Alterações de deformações ósseas também podem ocorrer, uma vez que a não filtração correta dos rins, gera uma perda muito grande de cálcio, e o organismo em compensação ativa o paratormônio, ocasionando uma patologia conhecida como “mandíbula de borracha”.
Sinais clínicos como vômitos persistente, urina em excesso ou não urinar, fezes com sangue, prostração podem ser indicativos que seu animal esteja com o rim em sofrimento, sendo necessário um acompanhamento ao veterinário.
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Área destinada ao estudo de patologias de acometimento ósseo, muscular, articular e seus ligamentos, visando o diagnóstico de traumas, fraturas, luxações entre outras. Desta forma, tratado possíveis dores que venham a acompanhar tais doenças, uma vez que uma boa locomoção do animal está entre um dos paramentos de qualidade de vida.
O aparecimento de claudicações (manqueira), dores ao se levantar ou durante o caminhar, lambeduras e mordeduras excessivas em membros podem indicar problemas ortopédicos, e muitos sinais inespecíficos põem acompanhar essas patologias, seja vômitos, prostração (manter-se imóvel por muito tempo), relutância em se movimentar, perda de apetite, mudanças comportamentais, dificuldade de urinar ou defecar. Assim, é muito importe o relado do tutor no momento da consulta de todas as alterações que seu animal venha apresentando.
A simples observação do caminhar do animal durante a consulta, já norteia o médico veterinário sobre o possível membro acometido, levando ao mesmo a aplicar técnicas especificar para o diagnostico da doença. Exames complementar são muito utilizados, tais como Rx (radiografia) ou até mesmo a tomografia.
As doenças mais comumente encontradas nas clínicas médicas são luxações de patela (em diferentes graus), rupturas de ligamentos, displasias coxofemorais, fraturas.
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Alterações da pele podem ser desencadeadas por diversos motivos, como fonte primaria por lesões, escoriações ou secundaria, por motivos endócrinos, alérgicos, e outros. Por vezes, a interpretações de todos os sintomas e histórico do problema dermatologia é muito complexa, necessitando assim de um profissional apto para suas realizações.
A dermatologia veterinária está em grande desenvolvimento, uma vez que muitos tutores começaram a dar importância ao bem-estar animal, a até mesmo a estética.
O dermatologista realiza diversos teste para assim fechar um diagnostico correto de qual doença está afetando o animal, podendo utilizar de técnicas de raspagem de pele, citologias e biopsias, culturas bactérias e fúngicas, teste de alérgenos e outros.
Problemas alérgicos, sarnas, contaminações por funções podem ocasionar serias lesões de pele no animal, abrindo portas para a contaminações secundárias a pele, sendo imprescindível uma consulta dermatológica.
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A visão é um parâmetro muito importante para a qualidade de vida do animal e o acompanhamento com o oftalmologista pode trazer muitos benefícios . Os olhos são as portas de entrada para o reconhecimento e processamento de informações em nosso dia a dia.
Muitos cães braquicefálicos (raças de focinhos curtos; shih tzus, bulldogs em geral ) devido a anatomia da face apresentam olhos mais expostos, ficando assim mais predispostos as lesões de ulceras, ressecamentos, problemas na produção de lágrimas, obstruções de ductos lacrimais, protusão de terceira pálpebra ou até mesmo do globo ocular em sí.
Todas essas alterações se não diagnosticas previamente e tratadas podem ocasionar cicatrizes ou prejudicar de alguma forma o grau de visão do paciente.
Outras raças também não estão excluídas de terem problemas oftálmicos, mas a incidência costuma ser menor. Desta forma, o acompanhamento do medico veterinários oftálmico é crucial para a melhora do caso.
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A anestesia inalatória vem sendo empregada como uma forma mais segura para animais jovens e idosos que precisam realizar cirurgias eletivas ou emergenciais. Diferentemente da anestesia injetável, onde o fármaco empregado demora horas para ser totalmente metabolizado e para que o animal acorde, na inalatória a metabolização ocorre através do pulmão, diminuindo os riscos de alterações em outros órgãos, como rins, fígado e cardiovascular.
Métodos analgésicos empregados através do uso de opioides , oferecem o controle de dor durante o trans-operatório.
